11 de jan. de 2011

O ser e o não-ser do Paranjana

Uma questão filosófica sobre o Paranjana
Na filosofia o grego Parmênides ensina que o ser é e não pode não-ser do mesmo modo em que o não-ser não é e jamais poderá sê-lo. Compreendi esta premissa filosófica de maneira muito clara hoje quando subi no ônibus de número 042.

Embora o numeral esteja em nosso imaginário como indicador da linha Paranjana 02, já não o era mais. Entendi que um Paranjana  é e nunca será uma outra coisa assim como um Antonio Bezerra Papicu - via Francisco Sá - nunca será um Paranjana por mais que possua numeração e carros de idênticos, embora a lotação seja a mesma, o calor infernal e o palavreado similar.

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